Devaneio: acto de devanear; sonho; fantasia; capricho da imaginação; quimera; delírio; desvario.
2014-12-10
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2014-03-12
2014-03-08
2014-03-07
2014-03-06
A língua portuguesa e a "presidenta"
Aqui vai uma explicação muito pertinente para uma questão actual:
A
jornalista Pilar del Rio costuma explicar, com um ar de catedrática no
assunto, que dantes não havia mulheres presidentes e por isso é que não
existia a palavra presidenta... Daí que ela diga insistentemente que é
Presidenta da Fundação José Saramago e se refira a Assunção Esteves como
Presidenta da Assembleia da República.
Ainda nesta semana,
escutei Helena Roseta dizer: «Presidenta!», retorquindo ao comentário de
um jornalista da SIC Notícias, muito segura da sua afirmação...
A propósito desta questão recebi o texto que se segue e que reencaminho:
Uma belíssima aula de português.
Foi elaborada para acabar de uma vez por todas com toda e qualquer dúvida se temos presidente ou presidenta.
A presidenta foi estudanta?
Existe a palavra: PRESIDENTA?
Que tal colocarmos um "BASTA" no assunto?!
No
português existem os particípios activos como derivativos verbais. Por
exemplo: o particípio activo do verbo atacar é atacante, de pedir é
pedinte, o de cantar é cantante, o de existir é existente, o de mendicar
é mendicante... Qual é o particípio activo do verbo ser? O particípio
activo do verbo ser é ente. Aquele que é: o ente. Aquele que tem
entidade.
Assim, quando queremos designar alguém com capacidade
para exercer a acção que expressa um verbo, há que se adicionar à raiz
verbal os sufixos ante, ente ou inte.
Portanto, em Português
correcto, a pessoa que preside é PRESIDENTE, e não "presidenta",
independentemente do sexo que tenha. Diz-se capela ardente, e não capela
"ardenta"; diz-se estudante, e não estudanta"; diz-se adolescente, e
não "adolescenta"; diz-se paciente, e não "pacienta".
Um bom exemplo do erro grosseiro seria:
"A
candidata a presidenta comporta-se como uma adolescenta pouco pacienta
que imagina ter virado eleganta para tentar ser nomeada representanta.
Esperamos vê-la algum dia sorridenta numa capela ardenta, pois esta
dirigenta política, dentre tantas outras suas atitudes barbarizentas,
não tem o direito de violentar o pobre português, só para ficar
contenta".
A
jornalista Pilar del Rio costuma explicar, com um ar de catedrática no
assunto, que dantes não havia mulheres presidentes e por isso é que não
existia a palavra presidenta... Daí que ela diga insistentemente que é
Presidenta da Fundação José Saramago e se refira a Assunção Esteves como
Presidenta da Assembleia da República.
Ainda nesta semana,
escutei Helena Roseta dizer: «Presidenta!», retorquindo ao comentário de
um jornalista da SIC Notícias, muito segura da sua afirmação...
A propósito desta questão recebi o texto que se segue e que reencaminho:
Uma belíssima aula de português.
Foi elaborada para acabar de uma vez por todas com toda e qualquer dúvida se temos presidente ou presidenta.
A presidenta foi estudanta?
Existe a palavra: PRESIDENTA?
Que tal colocarmos um "BASTA" no assunto?!
No
português existem os particípios activos como derivativos verbais. Por
exemplo: o particípio activo do verbo atacar é atacante, de pedir é
pedinte, o de cantar é cantante, o de existir é existente, o de mendicar
é mendicante... Qual é o particípio activo do verbo ser? O particípio
activo do verbo ser é ente. Aquele que é: o ente. Aquele que tem
entidade.
Assim, quando queremos designar alguém com capacidade
para exercer a acção que expressa um verbo, há que se adicionar à raiz
verbal os sufixos ante, ente ou inte.
Portanto, em Português
correcto, a pessoa que preside é PRESIDENTE, e não "presidenta",
independentemente do sexo que tenha. Diz-se capela ardente, e não capela
"ardenta"; diz-se estudante, e não estudanta"; diz-se adolescente, e
não "adolescenta"; diz-se paciente, e não "pacienta".
Um bom exemplo do erro grosseiro seria:
"A
candidata a presidenta comporta-se como uma adolescenta pouco pacienta
que imagina ter virado eleganta para tentar ser nomeada representanta.
Esperamos vê-la algum dia sorridenta numa capela ardenta, pois esta
dirigenta política, dentre tantas outras suas atitudes barbarizentas,
não tem o direito de violentar o pobre português, só para ficar
contenta".
Por favor, pelo amor à língua portuguesa, repasse essa informação...
não sei quem foi o autor desta frase mas não "repasse" (http://www.priberam.pt/dlpo/repasse), encaminhe... ;-) By carvalhofme
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