Um general do Exército norte-americano no Norte do Iraque defendeu a decisão de adicionar a gravidez à lista de razões pelas quais um soldado sob seu comando pode enfrentar um tribunal marcial, noticia a BBC.
A actual política do exército é mandar de volta para casa as soldados grávidas, mas o general Anthony Cucolo resolveu alterar a política, uma vez que, segundo confessou à BBC, estava a perder pessoas com habilidades essenciais e por isso, segundo ele, a ameaça de uma acção em tribunal marcial para casos de gravidez tornou-se necessária.
A nova política aplica-se a soldados homens e mulheres, mesmo aos que são casados.
Esta é a primeira vez que o Exército americano torna a gravidez uma ofensa passível de punição, mas para o general Cucolo, «o assunto é muito claro». A alta patente militar defende que soldados casados em zonas de combate devem colocar as vidas amorosas em suspenso ou tomar as devidas precauções.
«Eu tenho uma missão a cumprir, tenho número limitado de soldados para fazê-lo e preciso de cada um deles», disse Cucolo, que acrescentou ainda: «Tomarei todas as medidas que puder, para mantê-los fortes, em forma e comigo pelos doze meses que passaremos na zona de combate».
P.S. Vamos ver como que é eles metem esta lei em prática... Será que depois vão fazer testes de ADN?
LOL nunca se sabe :)
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